sábado, 6 de junho de 2015

“PORTUGAL À FRENTE”

“Portugal à Frente” é o título da coligação PSD/CDS-PP que se vai apresentar nas eleições legislativas.
É intenção da coligação de direita dar continuidade às malvadezes que infligiram aos portugueses nos últimos quatro anos.
Não há dúvida que Coelho e Portas, uma dupla sem qualidades, nunca foram tão assertivos como no baptismo do filho que ambos pariram no falso casamento que celebraram no passado dia 25 de Abril.
Isto porque, “Portugal à Frente” aplica-se que nem uma luva ao modelo de governação da coligação:
“Portugal à Frente” – No aumento da dívida pública;
“Portugal à Frente” – No aumento da pobreza;
“Portugal à Frente” – No aumento das desigualdades;
“Portugal à Frente” – No «enorme aumento de impostos»;
“Portugal à Frente” – No corte de salários e pensões;
“Portugal à Frente” – No corte de apoios sociais (abono da família, complemento solidário para idosos e no RSI);
“Portugal à Frente” – No aumento da emigração;
“Portugal à Frente” – No aumento do desemprego jovem;
“Portugal à Frente” – No aumento de desempregados de longa duração sem qualquer apoio;
“Portugal à Frente” – Na destruição de postos de trabalho (cerca de 400 mil);
“Portugal à Frente” – No aumento do número de falências nas famílias;
“Portugal à Frente” – No aumento do número de falências das empresas;
“Portugal à Frente” – Na fraude bancária (BES/GES e quejandos);
“Portugal à Frente” – Na subserviência aos poderosos que detêm as PPP e os Swaps;
“Portugal à Frente” – Na subserviência à Alemanha;
“Portugal à Frente” – Na destruição do Serviço Nacional de Saúde;
“Portugal à Frente” – Na destruição da Educação pública;
“Portugal à Frente” – Na destruição dos Serviços Públicos;
“Portugal à Frente” – Na venda das empresas públicas que dão lucro;
“Portugal à Frente” – Na destruição do investimento público e privado;
“Portugal à Frente” – No aumento das horas de trabalho sem o respectivo aumento salarial;
“Portugal à Frente” – Na arte da mentira, do embuste e da falácia;
“Portugal à Frente” – Nos ricos cada vez mais ricos e os pobres cada vez mais pobres;
“Portugal à Frente” – Na destruição da Classe Média;
“Portugal à Frente” – Na desvalorização do trabalho;
“Portugal à Frente” – Ao criar clivagens geracionais, colocando jovens contra velhos;
“Portugal à Frente” – A pôr empregados contra desempregados; ricos contra pobres; trabalhadores do sector privado contra os trabalhadores do sector público.

E muito mais no “Portugal à Frente” nesta política de Passos e Portas que pretende continuar a destruir Portugal e a fomentar as desavenças entre o povo.