“Portugal à Frente” é o título da
coligação PSD/CDS-PP que se vai apresentar nas eleições legislativas.
É intenção da coligação de
direita dar continuidade às malvadezes que infligiram aos portugueses nos
últimos quatro anos.
Não há dúvida que Coelho e
Portas, uma dupla sem qualidades, nunca foram tão assertivos como no baptismo do
filho que ambos pariram no falso casamento que celebraram no passado dia 25 de
Abril.
Isto porque, “Portugal à Frente”
aplica-se que nem uma luva ao modelo de governação da coligação:
“Portugal à Frente” – No aumento
da dívida pública;
“Portugal à Frente” – No aumento
da pobreza;
“Portugal à Frente” – No aumento
das desigualdades;
“Portugal à Frente” – No «enorme
aumento de impostos»;
“Portugal à Frente” – No corte de
salários e pensões;
“Portugal à Frente” – No corte de
apoios sociais (abono da família, complemento solidário para idosos e no RSI);
“Portugal à Frente” – No aumento
da emigração;
“Portugal à Frente” – No aumento
do desemprego jovem;
“Portugal à Frente” – No aumento
de desempregados de longa duração sem qualquer apoio;
“Portugal à Frente” – Na destruição
de postos de trabalho (cerca de 400 mil);
“Portugal à Frente” – No aumento
do número de falências nas famílias;
“Portugal à Frente” – No aumento
do número de falências das empresas;
“Portugal à Frente” – Na fraude
bancária (BES/GES e quejandos);
“Portugal à Frente” – Na subserviência
aos poderosos que detêm as PPP e os Swaps;
“Portugal à Frente” – Na subserviência
à Alemanha;
“Portugal à Frente” – Na destruição
do Serviço Nacional de Saúde;
“Portugal à Frente” – Na destruição
da Educação pública;
“Portugal à Frente” – Na destruição
dos Serviços Públicos;
“Portugal à Frente” – Na venda
das empresas públicas que dão lucro;
“Portugal à Frente” – Na destruição
do investimento público e privado;
“Portugal à Frente” – No aumento
das horas de trabalho sem o respectivo aumento salarial;
“Portugal à Frente” – Na arte da
mentira, do embuste e da falácia;
“Portugal à Frente” – Nos ricos
cada vez mais ricos e os pobres cada vez mais pobres;
“Portugal à Frente” – Na destruição
da Classe Média;
“Portugal à Frente” – Na desvalorização
do trabalho;
“Portugal à Frente” – Ao criar
clivagens geracionais, colocando jovens contra velhos;
“Portugal à Frente” – A pôr
empregados contra desempregados; ricos contra pobres; trabalhadores do sector
privado contra os trabalhadores do sector público.
E muito mais no “Portugal à
Frente” nesta política de Passos e Portas que pretende continuar a destruir
Portugal e a fomentar as desavenças entre o povo.